Nanci, amiga!! Vendo, lembrando e matando saudades e é claro, com um orgulho imenso de ter uma amiga com tanto talento rsrsrsr. Beijosss e seu trabalho, como sempre, demaissssss. Felicidades, sucesso sempre, porque você merece!!!! Um grande beijo.
Um sorriso, um momento perfeito sintetizado pelo número que traduz
a história do campeão.
CRÍTICA: Oscar D’Ambrosio, jornalista e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil).
O prazer da vitória
O sorriso de Ayrton Senna captado nesta obra proporciona um amplo entendimento do que significava chegar em primeiro lugar para o piloto brasileiro. A questão essencial não era
apenas estar no ponto mais alto do pódio, mas sim mostrar a si mesmo a capacidade de
atingir o máximo.
Esse sentimento surge na obra de Nanci Marconi. Ela oferece não apenas a imagem
da McLaren vencedora com o número “1”
que eterniza os campeões, mas também a força de como ser aquele que levanta um troféu traz
numerosos elos com o poder.
O fato de o bólido estar sozinho na tela remete à idéia de que o grande rival de um
atleta de qualquer modalidade esportiva de alto nível está muito mais dentro de si do que fora. Vencer o outro não é mais importante do que conquistar o limite individual em cada centímetro
de pista, ainda mais em condições adversas, como a chuva.
Ser o número um gera a obrigação de se manter nessa posição. É difícil sustentar o
sorriso vitorioso nos momentos em que as conquistas escasseiam. Senna, com a alegria de
cada domingo vencedor, fez cada admirador partilhar a convicção de que estar em primeiro
lugar é possível para qualquer um com talento e dedicação.
Um comentário:
Nanci, amiga!!
Vendo, lembrando e matando saudades e é claro, com um orgulho imenso de ter uma amiga com tanto talento rsrsrsr.
Beijosss e seu trabalho, como sempre, demaissssss.
Felicidades, sucesso sempre, porque você merece!!!!
Um grande beijo.
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